BOA NOITE A TODOS,
Muitos aqui no fórum desenvolvem estudos para aumento do desempenho nas apostas. Óbvio que recorremos primariamente aos sorteios passados e às vezes fazemos projeções a serem testadas em um próximo concurso para sabermos se o estudo é bom ou ruim.
Em algumas oportunidades membros mais experientes como o @Acciolli colocam suas posições valorosas na mesa e a gente acaba aprendendo mais. Por exemplo, aprendi com o Acciolli que a lotofácil tende a cercar 60% nos resultados de tentativas aleatórias como média, raciocino assim: se eu jogar o último concurso terei em média 8 ou 9 acertos, algo em torno de 60%. Também posso usar esse raciocínio para 25/15, ou seja, 60% de tudo que fizermos é uma marca mediana nada de mais. A estrutura do jogo abre essa possibilidade como padrão.
Vejamos,
Estudos calcados em 18 e 20 dezenas geralmente produzem um certo número de linhas dentre as quais se espera bons resultados em um ou algumas delas. Por exemplo, um método que gere 10 ou 20 linhas de 20 dezenas com frequência alta de 14 em uma delas é bom?
Óbvio que a viabilidade financeira de qualquer método é um ponto crítico, mas me refiro a questão matemática.
São milhares de linhas com 20 possíveis, mas contendo 14 pontos aí já fica bem restrito dentro desse universo.
Queria ter parâmetros para avaliar quando insistir ou quando desistir de um método.
Algo como uma estimativa para marcas boas:
- Cercar 15 pts em 20 dzs em quantas linhas pode ser considerado uma boa marca?
- Cercar 15 pts em 18 dzs em quantas linhas?
- Cercar 14 em 20 dzs?
- Cercar 14 em 18 dzs?
Considerando hipoteticamente uma frequência ótima acima de 90% dos concursos ou que essa marca seja sempre alcançada ou ainda que seja 100% para um único evento!
Alguém se habilita a opinar?
Um abraço a todos e sucesso!