Jump to content

jaguar

Membro Inativo
  • Posts

    206
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by jaguar

  1. Post excelente, que trata de um assunto pouco e mal discutido neste fórum, ainda que pertinente. Parabéns e seja bem vindo! Forte abraço!
  2. Só não espere a poeira baixar por mais de 90 dias, porque esse é o prazo para retirar o prêmio junto à Caixa, ok? rs.
  3. Post excelente! Pena que o pessoal não aprende mesmo.
  4. Eu creio que em loterias o que ocorre é o seguinte: a grande maioria dos apostadores só perde dinheiro e há uma minoria ínfima que ganha algum, sendo que uma parte dessa minoria ínfima é profissional, vamos dizer assim, inclusive os que utilizam os prêmios para esquentar dinheiro (via triplicação ou, o mais comum, "compra" de bilhetes com prêmios intermediários). Por óbvio, quem faz isso não vai ficar aparecendo por aí contando o segredo e quem aparecer fazendo isso tem grande chance de ser mitômano, rs.
  5. A idéia não é minha, mas do forista Paulo Easy: penso que os apostadores de loterias deveriam organizar-se para postular mudanças na forma da Caixa gerir o monopólio lotérico estatal, inclusive pela via de alteração da legislação que regula o setor, principalmente para criar mecanismos de consulta pública prévia relativos à forma de gestão das loterias. Falo isso, agora, por conta da divulgação das alterações da Lotofácil, divulgadas neste fórum pelo nosso colega Luiz Carlos no seguinte tópico, e que, como sempre, foram feitas unilateralmente pela gestora. Muito embora as pessoas achem que a Caixa é dona das loterias, cabe lembrar que ela é apenas uma gestora desse monopólio, que pertence à União, ou seja, ao povo brasileiro, como está previsto no art. 22, XX, da Constituição Federal. Logo, como esse monopólio é um bem público, creio que deveriam ser criados mecanismos para a participação pública nessa gestão, não apenas as pesquisas de mercado e os meios de fiscalização de uso do dinheiro público, como os Tribunais de Contas. Um desses mecanismos poderia ser o de consultas públicas prévias às alterações realizadas nas loterias, como já ocorre em outras áreas da administração pública, em que o órgão submete ao debate da sociedade as propostas de mudança da legislação e da forma de atuação ANTES da mudança, agindo de forma mais democrática e participativa. E a proposta da criação de uma Associação de Apostadores de Loteria tem por finalidade organizar a parcela da sociedade que aporta recursos nas loterias para promover essas mudanças, que devem ocorrer não apenas na legislação, mas também na forma de como os apostadores se comunicam com a Caixa, que, lembro mais uma vez, é uma gestora desse bem público. Agregando elementos para o debate desta idéia, divulgo parecer jurídico muito bom de autoria de um assessor legislativo da Câmara dos Deputados, que explica e colaciona toda a legislação que rege as loterias em nosso país: http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1518/exploracao_loterias_andrade.pdf?sequence=1. Enfim, está lançada a idéia para o debate e manifestação dos demais foristas. Forte abraço e excelente semana para todos!
  6. Mais uma vez, parabenizo o forista Luiz Carlos pela colaboração com o fórum, ele que é um dos mais participativos por aqui. Quanto às mudanças anunciadas pela Caixa para a Lotofácil, parece ser mais uma das ações comerciais dessa gestora pública do monopólio lotérico estatal, como sempre pautada unicamente pelo interesse do gestor. Obviamente, há sempre a resposta econômica, de mercado, que é a de diminuição da arrecadação e do interesse da loteria como resposta à alteração mal feita. Mas eu acredito que a sociedade e a parte dela composta pelos apostadores (que são quase iguais, mas não se confundem) poderia se organizar para também dar uma resposta política, democrática e jurídica à essa forma de ser e agir da Caixa como gestora desse monopólio. Por favor, não me considerem ingênuo, sei bem que loteria não é artigo de primeira necessidade e a ganância individual move essa enorme máquina de arrecadação de fundos, verdadeira tributação reversa; mas como há interesse público e gestão pública dos recursos públicos por um agente público, tenho por certo que justifica a mobilização pela alteração dessa forma de ser e agir.
  7. Muito divertido, rs! Parabéns pela postagem!
  8. O grande problema da triplicação não é o risco, mas a falta de bolso do apostador para continuar bancando a aposta, porque ela nunca dá prejuízo quando o evento é certo, como algumas recorrências da Lotofácil. É como a Bolsa de Valores, você toma prejuízo se realizar na hora errada. Outro problema menor, mas não pequeno, é a logística de fazer diversas apostas, que pode chegar a milhares a depender do número de rodadas de atraso.
  9. Ou seja: não manteve o dinheiro investido na Caixa. E a assessoria de imprensa do banco solta o release assim mesmo...
  10. Eu nunca apostaria nos números que não serão premiados no próximo sorteio. Pena que eu desconheça esses números antes do sorteio.
  11. Pessoal, Feliz 2012 Para Todos! Provavelmente alguém já deve ter pensado nessas táticas antes, mas, de qualquer forma, divulgo-as para colaborar um pouco com o fórum: 1. Marcar todas as vinte e poucas dezenas ímpares de números não-primos do volante e marcar as dezenas pares e ímpares de números primos sorteadas no concurso anterior; 2. Marcar todas as vinte e poucas dezenas ímpares de números primos do volante e marcar as dezenas pares e ímpares de números primos sorteadas no concurso anterior; 3. Marcar todas as 36 dezenas da moldura do volante e as dezenas do miolo do concurso anterior. Tenho utilizado essas táticas nos últimos concursos do ano e embora ainda não tenha obtido premiação, obtive resultados próximos de 14, 15 pontos nessas apostas, o que indica que poderá atingir a premiação em algum concurso que haja um desequilíbrio maior entre as dezenas ímpares, pares, de números primos e repetidas. E no meu caso, que não disponho de muito tempo e recursos para elaborar apostas, fica fácil e barato utilizar esse esquema, com alguma possibilidade de ganho de prêmios menores e, quem sabe, médios. Como sempre, lanço a idéia para debate. Abraço!
  12. O meu último "grande" prêmio foi um terno de quina no ano passado e sem auxílio dos esquemas e táticas do fórum, porque foi resultado de um jogo de surpresinha. Nada contra o fórum ou a enorme colaboração dos foristas, mas tenho três graves problemas com relação às loterias: 1. Falta de tempo para estudá-las; 2. Falta de dinheiro para fazer mais apostas; 3. Ignorância em matemática.
  13. Utilizo essa estratégia há mais de seis meses, porque é barata, fácil e rápida de preencher um volante e tem algum fundamento, tendo em vista que em mais de 60% dos concursos há repetição de até 4 dezenas do concurso anterior, o que permite, em tese, premiação de até 16 pontos na aposta espelho. Todavia, não consegui premiação alguma no período, o que se explica pelo fato de que, descartadas as 20 apostas do concurso anterior, sobram 80 dezenas para serem sorteadas, número menor do que as 100 possíveis, mas ainda assim um número grande de dezenas. Quem entender de matemática (não é o meu caso) que traga os cálculos que explicam a grandeza dessa dificuldade.
  14. Clebson: com todo o respeito e sem querer diminui-lo ou duvidar do projeto, não acredito muito em probabilidades hipotéticas. A título de exemplo, eu poderia ser neto do Antonio Ermírio de Morais, se a minha mãe tivesse se casado com um dos filhos dele. Ou poderia estar milionário hoje, se tivesse sido ganhador da mega da virada. Enfim, considero esse tipo de hipótese mais uma divagação do que uma possibilidade fundada na realidade, perdoe-me pela franqueza.
  15. Ia postar justamente essa matéria, mas o Luiz Carlos, que sempre colabora bastante com o fórum, fez isso antes. Quanto à aposta de 15 números, não a considero de todo ruim, apesar de cara, até porque é bem mais prática do que fazer um bolão de milhares de apostas. A desvantagem que vejo nela é que esse bolão de milhares de apostas pode abranger todos os 60 números possíveis, ainda que, obviamente, sem esgotar todas as mais de 50 milhões de combinações, o que me parece que aumenta a probabilidade de êxito do que ficar limitado a 15 números. Mas como sou confessadamente jejuno em matemática de pai e mãe, lanço o assunto à discussão, se alguém se interessar pelo tema.
  16. Feliz Ano Novo para todos! Que 2012 seja um ano de saúde, felicidade, amor, dinheiro, sucesso, realizações e prêmios de loterias para todos nós! Forte Abraço!
  17. O objetivo comum deste fórum é obter prêmios de loteria, ou seja, dinheiro. Mas aproveito o espaço para lembrar que dinheiro sem saúde e sem amigos de verdade é uma ilusão. Não que o dinheiro não seja importante e não faça falta, não vou ser hipócrita ou piegas; mas o que adianta ter uma pilha de dinheiro se estivermos sem saúde para aproveitá-lo ou sem a companhia de amigos verdadeiros com quem dividir os bons momentos? Enfim, esta é a minha mensagem de Natal para todos. E o meu desejo é que tenham um Natal Ótimo na companhia dos amigos e das pessoas amadas, com bastante saúde, amor e fartura! Abraço forte para todos!
  18. Uma opção mais simples talvez seja a de fixar os 8 números primos ímpares do volante e completar com os demais números pares até o limite de 15 dezenas, tentando manter a proporção de 8 a 10 dezenas repetidas do último concurso e de 4 a 6 dezenas do miolo do volante, que são as que mais ocorrem nos sorteios. Essa opção não garante 15 pontos, mas tem possibilidade boa de conseguir até 14 pontos.
  19. Como você "coloca" 12 etc. pontos em um cartão? Sem polêmicas, claro...
  20. A surpresinha é uma opção razoável quando você não tem tempo ou está sem imaginação ou ambos. Há alguns meses, aliás, tomei conhecimento da história de uma pessoa que ganhou um prêmio alto na Quina justamente com uma surpresinha. E uma vantagem da surpresinha, que não tem em outras apostas, é que dá para imprimir até 10 apostas em um mesmo comprovante, o que facilita na hora de conferir as apostas. Aliás, penso que deveria haver essa opção também para as apostas comuns, mesmo sendo feitas por meio dos volantes, também para economizar papel. Ou será que a Caixa é uma empresa sustentável apenas na propaganda institucional?
  21. Como sempre, as inovações são na velocidade Caixa: quando eles querem e sabe lá D'us para quando.
  22. Twitter: @dicasdeloterias

  23. Outra questão não ou mal analisada pela matéria em questão é o de que o bolão, longe de ser uma armadilha, é uma opção boa para os apostadores aumentarem as chances de premiação, pelo fato de que aumenta o número de apostas. A questão é matemática e deveria ter sido analisada pela reportagem, no meu entender, até porque a distribuição de um prêmio grande para mais de um apostador também é uma forma de distribuição da premiação e de estímulo às apostas lotéricas. Enfim, a armadilha é o bolão mal feito e mal organizado, não o bolão em si.
  24. Não considero bem feita a reportagem, principalmente pelo motivo de que não faz a diferença essencial entre os bolões vendidos pelas casas lotéricas e os bolões feitos por grupos de pessoas como familiares, amigos, colegas de trabalho, que são situações diferentes, ainda que unidas pelo liame comum de ser um conjunto de apostas de propriedade coletiva. No caso das lotéricas, o principal problema jurídico é o desrespeito a várias normas do Código de Defesa do Consumidor, porque se trata de um produto vendido pela casa lotérica, motivo pelo qual deve atender às disposições da legislação consumeirista, como a informação sobre o número de participantes e a comissão da lotérica sobre as apostas, em respeito às normas do art. 54 da lei, nestas duas situações específicas. Ademais, como se trata de atividade realizada praticamente de forma ostensiva pelos agentes lotéricos, considero que a Caixa deveria sim regulamentar e fiscalizar esses bolões, até porque, em princípio, parece que os lotéricos, como prepostos da autarquia federal que detém o monopólio e o poder de regulamentação das loterias, originam a responsabilidade do poder concedente pelos atos que causem prejuízos a terceiros, "ex vi" do art. 37, § 6.º, da Constituição Federal, devendo ser feita ressalva sobre a predominância de entendimento contrário dos Tribunais, que isentam a Caixa de responsabilidade, sob o fundamento de que se trata de serviço oferecido pela lotérica sem respaldo da Caixa, motivo pelo qual esta não seria responsável pelo pagamento do prêmio de aposta não efetuada, p.ex. Já nos bolões de familiares etc., o enquadramento jurídico é o de contrato de sociedade, regulado pelos arts. 981 e seguintes do Código Civil, de forma que o principal problema é o de prova de existência dessa sociedade de fato. Creio que esse problema, em princípio, pode ser resolvido pela aposição, no verso do comprovante de cada aposta, da identificação de todos os sócios (nome, rubrica, número de cédula de identidade e de CPF), de forma a comprovar que as apostas são de propriedade de um grupo de pessoas, não do portador do comprovante. Caso o número de integrantes do bolão seja demasiado numeroso e não cabia no verso de cada comprovante, outra solução pode ser inserir, no verso do comprovante, sinal indicativo de que o comprovante pertence a determinado grupo de apostadores, bem como a redação de documento que identifique todos os apostadores, o valor apostado por cada um, o percentual de eventual prêmio cabível a cada um dos apostadores em caso de êxito e, ainda, norma sobre a guarda das vias originais dos comprovantes de aposta e o procedimento de recolhimento de eventual prêmio, com a assinatura de todos os apostadores e a entrega de uma cópia deste documento a cada um deles, com cópia dos comprovantes das apostas efetuadas. Acredito que, dessa forma, pode ser provada a existência do bolão e serem adotadas as medidas necessárias em caso de descumprimento das regras por um dos apostadores, que é o temor indicado na reportagem.
×
×
  • Create New...