Pessoal leiam essa entrevista de um ganhador e vejam que a sorte realmente existe. Como a sorte bateu na sua porta? Roberto Kuppê – Era uma quinta feira, eu vinha para casa, acho que por volta das 18h. No estacionamento da Câmara ou do Senado, eu não me lembro, tinha um bilhete da Lotomania sem preencher no párabrisas do meu carro. Olhei. Era um papel velho, joguei fora porque para mim não tinha nenhum valor, além de não estar preenchido. Se ainda estivesse preenchido eu iria jogar, porque a gente é meio supersticioso. Aí, no dia seguinte, aparece novamente um volante da Lotomania, desta vez cortado ao meio, no mesmo lugar. Falei: “Caramba, de novo?”. Mas joguei fora. No sábado fiquei pensando naquilo e joguei na Lotomania R$ 3, só para tirar onda. E ainda mandei a menina fazer direto na máquina, porque não gosto de ficar preenchendo. À noite fui conferir para ver se era algum aviso e o prêmio estava acumulado. No total, porém, acertei 18 números e ganhei R$ 2.700. Paguei aluguel, algumas dívidas e ainda sobraram R$ 14. Destes, joguei R$ 12 (na Mega-Sena) e, quando conferi, deu!