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O Guia Definitivo para Sistemas de Loteria


Ken nakamura

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Rápida pesquisa na net.

A foto é, em tese, de um tal de Iliya Bluskov, Ph.D., autor de um livro milagroso sobre loterias de seis números.

Acha-se, também, uma página vendendo o livro do respectivo com texto similar ao dos Senhores do Destino (porém, sem erros de português).

A latitude é 43.2333333 e a longitude: 27.0333333. Iliya Bluskov é (também) uma cidade da Bulgária.

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Achei este link em portugues da AMAZON....

http://www.amazon.co.uk/Guia-B%C3%A1sico-Sistemas-Loteria-Portuguese/dp/0968950264

O Guia Básico Para Sistemas De Loteria (Portuguese Edition)

ISBN:0968950264

"O Guia Básico para Sistemas de Loteria" tem tudo o que você precisa conhecer sobre como usar um sistema de loteria. Quão difícil é ser um grande ganhador? Quais métodos você pode usar para escolher os seus números? Os sorteios de loteria são realmente aleatórios? Você pode ganhar um primeiro prêmio apostando com um sistema? O Dr. Bluskov ilumina as respostas a estas e muitas outras questões fascinantes sobre loteria em seu estilo claro e direto. Em "O Guia Básico para Sistemas de Loteria" você terá uma visão matemática sobre como apostar em loteria. Cada página está repleta de informações práticas e de fácil entendimento, que poderão ajudá-lo a obter o máximo divertimento como apostador de loteria. Você não aprenderá apenas tudo sobre sistemas e como eles funcionam, mas também compartilhará as histórias do Dr. Bluskov e descobrirá o que despertou sua obsessão por loterias. Este insuperável livro é leitura obrigatória para todos que querem apostar usando a teoria da análise combinatória. Com os exclusivos sistemas do Dr. Bluskov você nunca mais vai olhar novamente para loterias da mesma forma! Contendo 34 diferentes sistemas comprovados de rodadas * Fácil de usar - basta apenas lançar os seus números nos formulários * Perfeito para qualquer loto de 6 números * Todos os sistemas são matematicamente verificados por computador * SOBRE O AUTOR: Nascido na Bulgária, o Dr. Iliya Bluskov tem canalizado a fascinação de toda sua vida por números neste livro luminar para apostadores de loteria. O autor tem grau de Mestrado e de Doutorado em Matemática, e suas duas teses, de Mestrado e Doutorado, são relacionadas a sistemas de loteria. Atualmente atuando como professor numa universidade do Canadá, o Dr. Bluskov investiu muitos anos pesquisando o campo da Análise Combinatória (uma área da Matemática relativa ao estudo das estruturas finitas) antes de publicar este livro acessível e de fácil leitura.

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Se houvesse algum livro que abordasse a loteria do ponto de vista PURAMENTE MATEMÁTICO, explicando detalhadamente como são feito os desdobramentos eu até compraria (dependendo do preço, é claro). Acho que há uma carência desse tipo de material.

Hoje quase todo tipo de assunto vc encontra disponível gratuitamente na net. Um livro é apenas um caminho mais fácil.

O problema que vejo, é que a maioria é espertinho e sempre tenta mascarar a condição "SE".

:cool:

...

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Gente esperta do fórum:

Vocês acreditam que se alguém possuísse um esquema infalível para ganhar em qualquer das loterias, iria mesmo difundí-lo

na internet, para que todo o mundo ganhasse? Seria o mesmo que vender a "galinha dos ovos de ouro".

Mas não percam as esperanças. Continuem lutando. Vale muito a sabedoria popular que diz:

"Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!"

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Gente esperta do fórum:

Vocês acreditam que se alguém possuísse um esquema infalível para ganhar em qualquer das loterias, iria mesmo difundí-lo

na internet, para que todo o mundo ganhasse? Seria o mesmo que vender a "galinha dos ovos de ouro".

Mas não percam as esperanças. Continuem lutando. Vale muito a sabedoria popular que diz:

"Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!"

Prezado BMWBSP, veja;

Por qual motivo que você não joga 5 ou 6 numeros na mema linha na mega sena?

Por qual motivo que você não joga 5 ou 6 números numa unica coluna na mega sena?

Por qual motivo que você não joga ou joga de forma equilibrada?

Percebeu?

Realmente tudo é útil, ocorre que é vc que determina quando isso ou aquilo vai ser útil, entendeu? Tudo serve, mas é a sua sabedoria que determina a estratégia x ou a y.

Sucesso a todos!

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Blake:

Os números sorteados na MS não formam mesmo desenhos lineares, em linhas, colunas, ou mesmo nas diagonais

e você sabe por que?

Porque o caos está presente. Linhas e colunas são construções ordenadas.

Ao elaborarmos apostas, nossa intuição repele agrupamentos sistematizados de números e visa sempre a formação de jogos onde exista o caos, ou seja, parece que a nossa mente quer experimentar de tudo um pouco, variando muito a posição dos números apostados, visando com isso uma abrangência muito maior da aposta.

Realmente é muito difícil de explicar, mas clareando um pouco o assunto, quantas apostas diferentes você consegue fazer usando seis números em sequências de linhas e colunas? É um número muitíssimo pequeno quando comparado com o que se obtem com combinações a êsmo.

Por isso é muitíssimo mais fácil que a sequencia sorteada seja caótica do que ordenada. Nossa mente sabe disto institivamente

e rejeita apostas em linhas, ou colunas.

O quê você acha das tres apostas seguintes, de seis dezenas, para a MS:

Primeira 10 - 11 - 12 - 13 - 14 - 15

Segunda 01 - 11 - 21 - 31 - 41 - 51

Terceira 02 - 07 - 17 - 29 - 41 - 53

Qual delas lhe parece ter mais chances de ser premiada?

Aposto um milhão contra um grão de milho seu, que você fica com a terceira.

Pelo que eu sei, todas tem chances iguais de serem premiadas, mas a nossa intuição, que, apesar de tudo, é um ótimo guia, repele imediatamente a primeira e a segunda, ficando com a terceira, onde, aparentemente, existe o caos.

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Blake:

Os números sorteados na MS não formam mesmo desenhos lineares, em linhas, colunas, ou mesmo nas diagonais

e você sabe por que?

Porque o caos está presente. Linhas e colunas são construções ordenadas.

Ao elaborarmos apostas, nossa intuição repele agrupamentos sistematizados de números e visa sempre a formação de jogos onde exista o caos, ou seja, parece que a nossa mente quer experimentar de tudo um pouco, variando muito a posição dos números apostados, visando com isso uma abrangência muito maior da aposta.

Realmente é muito difícil de explicar, mas clareando um pouco o assunto, quantas apostas diferentes você consegue fazer usando seis números em sequências de linhas e colunas? É um número muitíssimo pequeno quando comparado com o que se obtem com combinações a êsmo.

Por isso é muitíssimo mais fácil que a sequencia sorteada seja caótica do que ordenada. Nossa mente sabe disto institivamente

e rejeita apostas em linhas, ou colunas.

O quê você acha das tres apostas seguintes, de seis dezenas, para a MS:

Primeira 10 - 11 - 12 - 13 - 14 - 15

Segunda 01 - 11 - 21 - 31 - 41 - 51

Terceira 02 - 07 - 17 - 29 - 41 - 53

Qual delas lhe parece ter mais chances de ser premiada?

Aposto um milhão contra um grão de milho seu, que você fica com a terceira.

Pelo que eu sei, todas tem chances iguais de serem premiadas, mas a nossa intuição, que, apesar de tudo, é um ótimo guia, repele imediatamente a primeira e a segunda, ficando com a terceira, onde, aparentemente, existe o caos.

BMWBSP!

Você elevou o nível mesmo! Parabéns!

Agora me responda compramos o livro do Dr. Bluskov ?

Com sua resposta acho que talvez seja útil, não que ele discorra sobre os elementos, supracitados, entretando ele pode trazer "conhecimento", fundamental como sempre....

Ocorre que se não comprarmos o livro, ao menos já temos um Professor! (Na verdade você falou como um estudante stricto sensu, muito bom!)

Minha sugestão é a de que você crie um tópico abordando entre outras coisas já mensionadas, redes neurais, elas também podem decidir.....

Att,

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Blake:

Nada posso dizer sobre a compra, ou não, do livro do Dr. Bluskov, porque foi só nesta semana que eu fiquei sabendo

da existência dele. Preciso de tempo, muito tempo, para lê-lo e nem mesmo sei onde adquirí-lo.

Possuo uma quantidade absurda de livros, ou, como diz uma certa pessoa que conheço, de "papel impresso".

Acho que tenho para mais de cem livros ainda lacrados em papel celofane, aguardando que deus me dê um bom tempo para lê-los. Cheguei num certo ponto do caminho em que acredito pouco em material impresso. Há muita picaretagem e exploração dos incautos.

Mas quanto a acertar na MS com cálculos probabilísticos, é bom para quem gosta de mexer com números, porque vai treinando sempre.

Porém, de uma coisa eu sei, os sorteios da MS, ou os da LF, ou os da roleta, seja lá o que for, não são de natureza inteiramente aleatória, porque não é possível gerar um número aleatório de verdade com os nossos atuais sistemas, quer sejam mecânicos, quer eletrônicos.

Voce sabia que os geradores de números aleatórios de computador, há vários programas para isso, não são o que se denomina? Todos esses geradores são "Pseudo-aleatórios" e precisam de um número inicial que é injetado à moda de "arranque", é o tal de "seed", que sem ele o gerador nada faz. Uma tabela de números aleatórios gerada pelos nossos sistemas nunca é verdadeiramente aleatória, mas "tendenciosa".

Vou tentar ser mais claro, no seguinte exemplo:

Você vai fazer uma tabela de números "aleatórios", para uso posterior em apostas.

Tomando um dado comum de seis faces, daqueles que tem uma covinha circular representado o número um, duas para o número dois e assim por diante, até o seis, que tem seis covinhas e lançando, digamos, seis mil vezes o dado,

você obterá para cada número voltado para cima, algum resultado como o abaixo:

6 - 1006

5 - 1002

4 - 1001

3 - 999

2 - 997

1 - 995

Uma distribuição de números em torno de 1000, com tendência puxando para o número seis, que apareceu mais vezes.

Por que?

Porque a face que contem o número um é mais pesada do que a sua oposta, o seis, de onde foi retirado mais material e assim terá uma tendência maior para ficar no alto do que a face um.

Para onde foi parar a aleatoriedade do nosso gerador? Se fosse mesmo aletório, o resultado teria sido diferente, as fugas

para fora do centro, que é 1000, seriam menores e melhor distribuidas.

Agora o ponto crucial:

Costumava dizer o imperador romano Júlio César, antes das batalhas: "Alea jacta est", que significa: A sorte está lançada.

Alea para sorte.

Daí vem os nomes: aleatório, aleatoriedade.

No meu entendimento, sorte é o que uma pessoa tem quando aposta num jogo cuja tendência desvia para o lado positivo, que lhe faça ganhar e azar, quando a tendência é para o lado oposto, que lhe faça perder.

Ora, num sorteio de caráter completamente aleatório não vai existir nem sorte, nem azar, pois não há tendências.

Então porque ligar aleatoriedade com sorte? Por que há jogos intitulados de "jogos de azar"?

Nos sorteios honestos a aleatoriedade é levada a seus extremos, na tentativa de eliminar todas as tendências possíveis.

QQ dia falamos novamente.

Inté mais.

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To gostando muito do que estás a escrever. Por favor, passe um pouco mais desse conhecimento para nós. Obrigado.

Blake:

Nada posso dizer sobre a compra, ou não, do livro do Dr. Bluskov, porque foi só nesta semana que eu fiquei sabendo

da existência dele. Preciso de tempo, muito tempo, para lê-lo e nem mesmo sei onde adquirí-lo.

Possuo uma quantidade absurda de livros, ou, como diz uma certa pessoa que conheço, de "papel impresso".

Acho que tenho para mais de cem livros ainda lacrados em papel celofane, aguardando que deus me dê um bom tempo para lê-los. Cheguei num certo ponto do caminho em que acredito pouco em material impresso. Há muita picaretagem e exploração dos incautos.

Mas quanto a acertar na MS com cálculos probabilísticos, é bom para quem gosta de mexer com números, porque vai treinando sempre.

Porém, de uma coisa eu sei, os sorteios da MS, ou os da LF, ou os da roleta, seja lá o que for, não são de natureza inteiramente aleatória, porque não é possível gerar um número aleatório de verdade com os nossos atuais sistemas, quer sejam mecânicos, quer eletrônicos.

Voce sabia que os geradores de números aleatórios de computador, há vários programas para isso, não são o que se denomina? Todos esses geradores são "Pseudo-aleatórios" e precisam de um número inicial que é injetado à moda de "arranque", é o tal de "seed", que sem ele o gerador nada faz. Uma tabela de números aleatórios gerada pelos nossos sistemas nunca é verdadeiramente aleatória, mas "tendenciosa".

Vou tentar ser mais claro, no seguinte exemplo:

Você vai fazer uma tabela de números "aleatórios", para uso posterior em apostas.

Tomando um dado comum de seis faces, daqueles que tem uma covinha circular representado o número um, duas para o número dois e assim por diante, até o seis, que tem seis covinhas e lançando, digamos, seis mil vezes o dado,

você obterá para cada número voltado para cima, algum resultado como o abaixo:

6 - 1006

5 - 1002

4 - 1001

3 - 999

2 - 997

1 - 995

Uma distribuição de números em torno de 1000, com tendência puxando para o número seis, que apareceu mais vezes.

Por que?

Porque a face que contem o número um é mais pesada do que a sua oposta, o seis, de onde foi retirado mais material e assim terá uma tendência maior para ficar no alto do que a face um.

Para onde foi parar a aleatoriedade do nosso gerador? Se fosse mesmo aletório, o resultado teria sido diferente, as fugas

para fora do centro, que é 1000, seriam menores e melhor distribuidas.

Agora o ponto crucial:

Costumava dizer o imperador romano Júlio César, antes das batalhas: "Alea jacta est", que significa: A sorte está lançada.

Alea para sorte.

Daí vem os nomes: aleatório, aleatoriedade.

No meu entendimento, sorte é o que uma pessoa tem quando aposta num jogo cuja tendência desvia para o lado positivo, que lhe faça ganhar e azar, quando a tendência é para o lado oposto, que lhe faça perder.

Ora, num sorteio de caráter completamente aleatório não vai existir nem sorte, nem azar, pois não há tendências.

Então porque ligar aleatoriedade com sorte? Por que há jogos intitulados de "jogos de azar"?

Nos sorteios honestos a aleatoriedade é levada a seus extremos, na tentativa de eliminar todas as tendências possíveis.

QQ dia falamos novamente.

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Nada posso dizer sobre a compra, ou não, do livro do Dr. Bluskov, porque foi só nesta semana que eu fiquei sabendo

da existência dele. Preciso de tempo, muito tempo, para lê-lo e nem mesmo sei onde adquirí-lo.

Possuo uma quantidade absurda de livros, ou, como diz uma certa pessoa que conheço, de "papel impresso".

Acho que tenho para mais de cem livros ainda lacrados em papel celofane, aguardando que deus me dê um bom tempo para lê-los. Cheguei num certo ponto do caminho em que acredito pouco em material impresso. Há muita picaretagem e exploração dos incautos.

Mas quanto a acertar na MS com cálculos probabilísticos, é bom para quem gosta de mexer com números, porque vai treinando sempre.

Porém, de uma coisa eu sei, os sorteios da MS, ou os da LF, ou os da roleta, seja lá o que for, não são de natureza inteiramente aleatória, porque não é possível gerar um número aleatório de verdade com os nossos atuais sistemas, quer sejam mecânicos, quer eletrônicos.

Voce sabia que os geradores de números aleatórios de computador, há vários programas para isso, não são o que se denomina? Todos esses geradores são "Pseudo-aleatórios" e precisam de um número inicial que é injetado à moda de "arranque", é o tal de "seed", que sem ele o gerador nada faz. Uma tabela de números aleatórios gerada pelos nossos sistemas nunca é verdadeiramente aleatória, mas "tendenciosa".

Vou tentar ser mais claro, no seguinte exemplo:

Você vai fazer uma tabela de números "aleatórios", para uso posterior em apostas.

Tomando um dado comum de seis faces, daqueles que tem uma covinha circular representado o número um, duas para o número dois e assim por diante, até o seis, que tem seis covinhas e lançando, digamos, seis mil vezes o dado,

você obterá para cada número voltado para cima, algum resultado como o abaixo:

6 - 1006

5 - 1002

4 - 1001

3 - 999

2 - 997

1 - 995

Uma distribuição de números em torno de 1000, com tendência puxando para o número seis, que apareceu mais vezes.

Por que?

Porque a face que contem o número um é mais pesada do que a sua oposta, o seis, de onde foi retirado mais material e assim terá uma tendência maior para ficar no alto do que a face um.

Para onde foi parar a aleatoriedade do nosso gerador? Se fosse mesmo aletório, o resultado teria sido diferente, as fugas

para fora do centro, que é 1000, seriam menores e melhor distribuidas.

Agora o ponto crucial:

Costumava dizer o imperador romano Júlio César, antes das batalhas: "Alea jacta est", que significa: A sorte está lançada.

Alea para sorte.

Daí vem os nomes: aleatório, aleatoriedade.

No meu entendimento, sorte é o que uma pessoa tem quando aposta num jogo cuja tendência desvia para o lado positivo, que lhe faça ganhar e azar, quando a tendência é para o lado oposto, que lhe faça perder.

Ora, num sorteio de caráter completamente aleatório não vai existir nem sorte, nem azar, pois não há tendências.

Então porque ligar aleatoriedade com sorte? Por que há jogos intitulados de "jogos de azar"?

Nos sorteios honestos a aleatoriedade é levada a seus extremos, na tentativa de eliminar todas as tendências possíveis.

QQ dia falamos novamente.

Inté mais.

BMWBSP!

Muito interessante sua colocação, de fato primorosa. Entretando se houver algo a destacar no material do Dr. Bluskov, a médio prazo e se houver condições de contato poderei lhe falar, aquiri exatamente hoje a referida bibliografia.

Não sei qual o seu conhecimento sobre teoria da informação, alguns dos conceitos básicos dessa teoria diz que a informação é a medida da redução da incerteza, entre variadas outras definições de outros tantos pesquisadores. Pois bem, nessa linha temos como senso comum que enquanto não há "dados novos" não temos informação.

Coletei um dado hoje que intrigou-me, o livro do Dr. Bluskov, é proibido no E.U.A, porquê?

Bom BMWBSP, isso gerou informação para mim, e foi essa informação que definiu meu interesse na aquisição desse livro, incluindo o fato de que o pesquisador dedicou sua vida nisso, cara eu presto muito atenção e respeito aquelas pessoas que dedicam parte de sua vida, para qualquer que seja a atividade.

Obrigado pelo contato,

Att,

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  • 2 years later...

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