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About This Club

Outros assuntos que não são especificamente sobre loteria. Aqui é o local para o bate-papo mais descontraído e para trocar ideias sobre temas que não fazem parte do foco principal do fórum.
  1. What's new in this club
  2. Maluco Beleza São Paulo em 1977 era um palco perfeito para um drama existencial com pitadas de ficção científica. Eu, um jovem encabulado com a vida, morava num apartamento de hotel. Num fim de semana qualquer, resolvi fazer uma alquimia farmacêutica sem saber: misturei dois remédios que, segundo a bula (que obviamente eu não li), não deveriam nem serem colocados lado a lado na prateleira da farmácia. Resultado? Um festival psicodélico digno de Woodstock. Maluco beleza? Mais para maluco em alta definição. Comecei a ouvir vozes — e não eram as de hóspede reclamando do barulho. Era um zunido constante, luzes piscando como se eu tivesse entrado num fliperama. Na minha cabeça, parecia que havia alienígenas no quarto. E eu ali, imóvel, esperando que tudo passasse. Não sei quanto tempo fiquei nesse transe. Só sei que, no que restava de lucidez, pensei: “Como é que eu saio dessa sem virar manchete de jornal?” Num esforço digno de atleta olímpico em câmera lenta, consegui abrir a janela. E aí veio ela: uma luz intensa, quase divina, que queimava meus olhos e me envolvia num calor surreal. Era o sol. Simplesmente o sol. Um baita sol de novembro, desses que fazem até o concreto suar. E eu ali, renascendo como um lagarto urbano, agradecendo por não ter sido abduzido — nem pelos ETs, nem pelos hospedes e muito menos pela morte. Desde então, aprendi duas lições: leia a bula — e lembre-se de que, às vezes, a realidade mais simples é o que nos salva da loucura.
  3. Lembrei do sonho que tive. Veio-me três números. Estavam claros. Saltavam aos meus olhos. Os outros 3 números, estavam embaraçados, turvos. Era necessário interpretá-los. Minha hermenêutica, no entanto, foi inconsistente. Joguei os 6 números. Os três estavam corretos. Os que interpretei estavam incorretos...
  4. Esqueça Uma coisa é certa: o tempo passa, mas quase nada muda — exceto, talvez, o cabelo impecável da moça da propaganda da Colorama nos anos 70. Na política, Trump volta e meia ameaça incendiar o planeta, e isso já nem causa espanto. De fato, novidade mesmo só uma história improvável — e que aconteceu comigo. Tudo começou quando decidi vasculhar as coisas do meu avô, guardadas há mais de 60 anos no porão. O lugar parecia intocado: pó, mofo e uma escuridão sufocante. Eu, com 14 anos, sempre tive medo de entrar ali. Mas um boato me deu coragem: diziam que meu avô possuía um amuleto da sorte. Foi o que me fez abrir o velho baú que descansava naquele canto sombrio. Dentro, entre ferramentas enferrujadas e lâminas antigas, encontrei algo inesperado: uma garrafa. Sim, uma garrafa. E é dela que vou falar. Você provavelmente não vai acreditar, mas vou narrar sem acrescentar uma vírgula. Passei um pano, tirando a poeira. Era escura, sem rótulo, misteriosa. Curioso, puxei a rolha. Então, para meu espanto, uma voz ecoou pelo porão: — Sou um ser que tem o dom de prever o futuro e desvendar os mistérios do passado. Atônito, pedi que repetisse. E a voz repetiu, palavra por palavra. Minha primeira pergunta, claro, foi sobre a MegaSena. A voz respondeu que, por princípios, não falava de loterias. Mas deixou uma dica: — Se não jogar, não ganha. Óbvio. Resolvi insistir com outras perguntas. — O Brasil será, um dia, tão pujante quanto os Estados Unidos? — Pujança? Esqueça os Estados Unidos. É uma terra de sonhos que se compram, mas poucos podem pagar. Uma pirâmide onde o topo respira aliviado e a base mal consegue ar. A saúde da alma deles adoece com a mesma velocidade com que a riqueza se concentra. Não queira esse tipo de futuro. Esqueça desse país. — Então seremos como o Japão? Organizados, tecnológicos? — Esqueça o Japão. É uma ilha de modernidade e solidão. Onde avós aprendem o crime para não morrerem sozinhas e jovens se apagam do mundo antes mesmo de viver. A ordem deles tem um custo alto demais para o espírito. Não deseje essa organização. Esqueça do Japão. — Não! — respondi, quase num grito. — Eu quero um Brasil brasileiro. Um país de alegria no ar, de sorrisos que resistem mesmo sem motivo, de abraços que dizem “tamo junto” sem precisar de palavras. Quero o Brasil da alma vibrante, do samba que pulsa, da mistura que encanta. Nosso gingado não é só da garota da escola de samba — é do povo inteiro: negro, indígena, branco, pardo, que constrói este lugar com corpos, ritmos e histórias. Nossa beleza está em todas as cores. Quero um Brasil que seja alma, justiça e festa. — Você está certo — a voz soou mais suave. — O Brasil será o país do futuro. Seus pais já ouviam isso há 50 anos. Logo será realidade. Só depende de vocês. — Mas e o nosso povo? Às vezes parece que não vai dar certo... — Não desanime. Nada será como antes nesse mundão. Tenha fé. Dizem que ela não costuma falhar. — E o Brasil? Como seremos? A voz se calou. Silêncio absoluto. Será que tinha validade? Desperdicei a chance de arrancar a combinação da loteria? Ou será que o limite eram apenas três perguntas?
  5. A agenda do diabo. Essa história, embora amplamente compartilhada na internet, é quase certamente uma lenda urbana. Não há registros históricos de que Albert Einstein, quando estudante, tenha tido esse debate. A "teoria" do aluno na história é, na verdade, um argumento teológico sólido e clássico conhecido como Teoria da Privação. Ele oferece uma resposta inteligente ao paradoxo proposto pelo professor, dissociando Deus da autoria direta do mal. No entanto, é crucial entender que este é um argumento entre muitos na filosofia da religião. Ele resolve o problema de forma lógica para alguns, mas não é uma refutação final ou universalmente aceite, pois lida principalmente com a natureza ontológica do mal (o que ele é), mas não aborda completamente o problema experiencial do mal (o que ele faz). A força da história está na sua poderosa retórica e no uso de analogias científicas para ilustrar um conceito teológico complexo, tornando-o acessível e persuasivo.
  6. Meu Brito é de Feira, Esta estória é nova. Mas engraçada.
  7. Raríssima foto dos Beatles em Feira de Santana-BA, na época em que a banda ainda se chamava "Os Britos" e era formada por João de Heleno (Jonh Lennon), Paulo Macaco (Paul McCartney), Jorge de Hérilson (George Harrison) e Ringo Está (assim chamado porque, em todo fim de semana os amigos iam na casa dele convidá-lo para uma pelada e gritavam: “Ringo está”? Como nunca estava, essa pergunta virou apelido). As músicas dos Britos eram estranhas, por isso eles precisaram se mudar do sertão nordestino para a Inglaterra e a partir de lá conquistaram o mundo.
  8. Virou um humano caramelo? Kkkkk
  9. Ela poderia ter feito uma ressalva - sorte sua que não saiu a rua de 4 suponho. Poderia ter levado algo a mais com tantos cachorros por aí.
  10. Fui até uma casa de ração comprar um pacote de 15kg pro cachorro. Na fila do caixa, uma mulher atrás de mim resolveu puxar papo: — Você tem cachorro? Olhei bem pra ela (quem me conhece sabe exatamente o tipo de olhar que lancei) e pensei: "Por que raios alguém compraria 15kg de ração se não tivesse cachorro? Por impulso? Pra decorar a sala?" Respirei fundo, segurei o sarcasmo e respondi com toda a delicadeza que consegui reunir: — Não, não tenho cachorro. Na verdade, estou voltando pra dieta da ração. Da última vez que fiz, perdi 10kg. Fui parar até no hospital, completei. Ela arregalou os olhos. Eu continuei, já embalado na história: — É uma dieta maravilhosa. Super simples: você enche os bolsos com ração e vai beliscando sempre que bate a fome. Funciona que é uma beleza. A fila inteira começou a prestar atenção. Parecia que eu tinha virado atração principal do dia. A moça, já meio assustada, perguntou: — Mas... essa ração não te envenenou? Foi por isso que você foi parar no hospital? Respondi com a maior calma do mundo: — ÓBVIO que não! Eu fui parar no hospital porque comecei a latir e correr atrás de motoqueiros na rua. Acabei levando uma pedrada na cabeça. O senhor atrás de nós quase teve um ataque cardíaco de tanto rir.
  11. Acabou, virou canal felicidade no YouTube. Para relembrar clique no link: https://web.archive.org/web/20250321063859/https://radioloterias.com.br/
  12. Se ao invés de pedir o dragão tivesse pedido um mundial pro Palmeiras, o Santos conseguiria o time vencedor
  13. Chama a Fadinha Fisioterapeuta amiga do Neymar. (ele colocou como efetiva no Santos e qualquer tecnico vai ter que engolir)
  14. Lá vai um pedido - Meu Padrinho Pade Cicero, se puder me atender, quero uma planilha que me permita através de dois arquivos de linhas de 19 e de 5 " reproduzir as possíveis linhas de 15 dezenas ou seja 19 - 5 entenda, se somente 4 são comuns loga 15 são distintas
  15. Desejo No miolo esquecido da Zona Portuária de Santos, onde o asfalto termina e o cheiro de peixe começa, as coisas ainda acontecem como nos tempos antigos — com mais improviso que lógica. Ali, entre guindastes e promessas de revitalização, um garoto de chinelo arrastado e camiseta do Santos desbotada andava sem pressa, chutando tampinhas pelo caminho. Era fim de tarde. O céu estava dividido entre o laranja de um sol cansado e o roxo preguiçoso da noite chegando. A brisa vinda do mar trazia sal, história e um tantinho de sonho. Foi quando ela apareceu. Não veio voando nem nada. Surgiu saindo do mar, como sereia de calendário antigo. Mas não era sereia — era fada madrinha. Tinha varinha de pirulito na mão, glitter nos olhos e, num detalhe que quase estragava a fantasia, vestia o uniforme do São Paulo. Mesmo assim, o menino não titubeou. — Fada madrinha, quero um dragão! — pediu, com a ousadia típica de quem já esgotou todos os pedidos possíveis e segue querendo o impossível. A fada, com a experiência de quem já atendeu desejos como “Wi-Fi grátis no mundo inteiro” e “cerveja gelada infinita no boteco do Zé”, suspirou fundo. — Ah, faz um pedido mais fácil... O menino coçou a cabeça, olhou pro céu, fez cara de cálculo complexo, e então lançou: — Então quero um Santos vencedor, que escape do rebaixamento pra Série B. Silêncio. A brisa parou. As gaivotas calaram. Até o mar recuou um pouco. A fada arregalou os olhos. Engoliu seco. — Que cor você quer o dragão?
  16. Escrever um algoritmo usando Pseudo-Linguagem (em espanhol) ou criar um fluxograma é uma excelente maneira de planejar e simular soluções antes de partir para o código real. Com ferramentas que convertem pseudocódigo para diversas linguagens — como C, C++, C#, Java, JavaScript, MatLab, Pascal, PHP, Python 2 e 3, QBasic e Visual Basic — fica fácil transformar ideias em programas funcionais. E quando esse conhecimento é aplicado ao here Python RPA (Automação de Processos Robóticos), o potencial é ainda maior: é possível criar bots que automatizam tarefas repetitivas, geram relatórios, verificam dados e inserem informações em sistemas contábeis, tudo sem alterar a infraestrutura de TI. Essa combinação de planejamento estruturado e automação inteligente permite desenvolver soluções eficientes e escaláveis para empresas e projetos pessoais.
  17. O Presente Ontem foi Dia dos Pais. Aquela data estrategicamente posicionada no calendário para empolgar os filhos e, por tabela, massagear o ego dos pais. Uma jogada comercial tão sutil quanto um outdoor piscando “Compre já!”. Mas tudo bem, a gente finge que é sobre afeto. Tenho uma história para contar. Prepare-se, porque ela envolve emoção, suspense e... financiamento. Em um desses dias comemorativos de algum ano perdido na memória, meu filho chegou com aquele brilho nos olhos e disse: — Pai, vou te dar um presente. — Deixa disso, filho. O que importa é o abraço, o almoço em família, aquela carne meio passada e o arroz com gosto de panela. — Não, pai, quero te dar um presente. Podemos ir pra Piraju agora? — Claro, filho. Vamos lá. (Confesso que já comecei a desconfiar. Piraju não é exatamente o polo dos presentes afetivos.) Seguimos para a cidade vizinha. Tentei arrancar alguma pista do motivo da viagem, mas ele estava mais fechado que porta de banco em feriado. Chegamos numa concessionária de automóveis. Sim, uma concessionária. E eu, já com o coração acelerado e a carteira tremendo, soltei: — Filho, não precisa exagerar. Um carro é demais. Meu carango velho pode até tossir na estrada, mas tem personalidade. O limpador não funciona na chuva? Isso é charme retrô. E aquela vez que ele quase nos deixou a pé no sítio? Uma memória inesquecível. — Pai, relaxa. Você vai dar seu carro como entrada. Eu pago as três primeiras parcelas. Aí começou o teatro. Fomos conversar com o vendedor, meu filho todo empolgado, dizendo que ia me dar um carro de presente. Eu já me sentindo enebriado com o cheiro de carro novo. Na mesa, o vendedor, um profissional experiente em perceber a diferença entre a intenção e o saldo bancário, pergunta: — O senhor vai financiar? — Sim — respondi, com a confiança de quem ainda não entendeu nada. — Em quantas parcelas? — Em três. Meu filho arregalou os olhos como se tivesse visto o IPVA de uma carreta. — Não, pai! Três não dá! Tem que ser no mínimo dez parcelas! Eu pago as três primeiras. — Ué, filho... não era um presente? Achei que você ia me dar o carro. Vamos voltar para casa, você me dá um abraço de Dia dos Pais e eu fico até mais feliz. Sem parcelas, sem boletos, só afeto puro. — Tá bom, pai... Voltamos para casa. Nunca mais tocamos no assunto do carro. Mas até hoje, quando ele me dá um abraço, eu sorrio por dentro... e penso nas três parcelas.
  18. É o resumo de uma publicação citada no final do texto. Embora o fórum seja voltado para entusiastas da loteria, muitos membros buscam estratégias e informações para melhorar suas apostas. Publicar esse texto não é um ataque ao jogo, mas sim um convite à reflexão crítica e ao jogo consciente. ////////////////////// O jogo da loteria "O imposto sobre a imbecilidade" “ A esperança de enriquecer é a causa mais comum da pobreza” Comecemos, então, nosso processo com o objetivo de demonstrar, além de qualquer dúvida razoável, que todas as teorias sobre números retardados, números gêmeos, números espiões e assim por diante, são falsas. Vamos passar para outro golpe perpetrado contra jogadores ingênuos por autodenominados "especialistas" no que foi chamado de loteria científica, ou seja, a teoria dos números tardios. Em primeiro lugar, é preciso refutar a crença de que a saída dos números acima mencionados esteja ligada à lei dos grandes números, lei certamente válida, mas usada incorretamente para mascarar com princípios matemáticos reais o que é, na verdade, um puro e simples engano e, assim, seduzir os mais incautos e incitá-los a continuar apostando e gastando dinheiro. Os noticiários televisivos e a imprensa geralmente apresentam (raros) ganhos milionários com uma cobertura cativante e convincente, mas dão pouca ou nenhuma atenção aos casos de pessoas que se arruinaram jogando na loteria e à infame teoria dos números atrasados. Há alguns anos, um bancário na região de Oltrepò Pavese foi demitido por ter roubado um milhão de euros das contas de clientes para jogar o número 53 na roleta de Veneza, que estava atrasada há várias semanas. Outras quatro pessoas cometeram suicídio após esbanjarem seus bens familiares enquanto continuavam apostando naquele número. Mas essas são histórias que não viram notícia. Existem revistas, programas de televisão e até mesmo o site Lottomatica que fornecem tabelas detalhadas com todos os números que não foram sorteados há mais tempo, juntamente com, obviamente, o número de semanas de atraso. O site mencionado relata a seguinte afirmação: "A tradição afirma que o surgimento de certos números "prenuncia" o surgimento de outros". Mas será que essa afirmação tem o significado científico que alguns tentam lhe atribuir? Vamos tentar responder com o máximo rigor e, ao mesmo tempo, com a maior clareza possível. Já no início do século XIX, o já citado De Laplace escrevia: “Quando um número não sai por muito tempo, os jogadores correm para cobri-lo com dinheiro, eles acreditam que esse número reticente deve sair na primeira tentativa, em preferência aos outros, mas o passado não pode ter influência no futuro”. Alguns, como já dissemos, apelam à lei dos grandes números para sustentar sua tese segundo a qual a afirmação anterior é verdadeira: quem faz isso ou leu um livro-texto muito superficial sobre probabilidade ou está agindo de má-fé. Na verdade, todos os números têm sempre a mesma probabilidade de serem sorteados (a menos que haja fraude, com bolas táteis ou outro tipo de engano). Não é verdade que os números mais atrasados têm mais probabilidade de serem sorteados do que os outros: os números " não têm memória ", como se costuma dizer; todos têm a mesma probabilidade de serem sorteados, independentemente do que tenha acontecido em sorteios anteriores; ou seja, a probabilidade permanece. Não é fácil convencer jogadores ávidos de que se um número saiu muitas (ou poucas) vezes em sorteios anteriores, então ele deve sair com menos frequência (ou vice-versa, com mais frequência) em sorteios subsequentes para que o valor da frequência se aproxime do da probabilidade, porque é isso que a Lei dos Grandes Números afirma, de acordo com muitos falsos “especialistas”. Esta é uma interpretação distorcida da Lei. Em primeiro lugar, ela é aplicável e válida para números da ordem de muitas dezenas de milhares, enquanto a defasagem dos números é da ordem de centenas. Além disso, a lei dos grandes números não afirma que a probabilidade se equilibra após um grande número de tentativas, mas sim que, à medida que o número de tentativas aumenta, as frequências dos dois eventos se aproximam do valor de suas respectivas probabilidades. Qual é a falácia do jogador? Transformar a frase "à medida que o número de tentativas aumenta" na frase "após um grande número de tentativas". Mesmo previsões baseadas em análises estatísticas, "números espiões" que "anunciam" o sorteio de dois ou três números com maior probabilidade de sair do que outros, não têm sentido (por exemplo, os três números 1, 2 e 3 têm a mesma probabilidade de sair que os três números 12, 35 e 48); cada vez que a urna contendo as bolas é virada, o processo recomeça, e cada número, dois ou três, sempre tem a mesma probabilidade de sair, independentemente do que aconteceu antes. Um resumo de um artigo do site: https://matematica.unibocconi.eu/articoli/il-calcolo-delle-probabilità-e-la-teoria-dei-giochi Maria Madalena Bovetti Ela é formada em Matemática pela Universidade de Gênova. Atualmente, leciona no Liceo Scientifico Tecnologia em Rapallo (uma filial do Instituto DeAmbrosis Natta em Sestri Levante).
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  19. é matematica e probabilidades, pelo todo da matriz lotérica ou em partes tipo quadrantes setores, mas temos isto= se em 100 sorteios 80 sempre da dentro da faixa central da curva de gauss ou faixa central é por ai,
  20. A resposta está na probabilidade.
  21. 8 furos? 08 é furada Já 3 x 8 Num é triplamente furada E sim triplamente facilitada Finca o norte 08 boiada.
  22. Cuidado com buraco...já vi fazendeiro indo a falência.
  23.  
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