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About This Club

Outros assuntos que não são especificamente sobre loteria. Aqui é o local para o bate-papo mais descontraído e para trocar ideias sobre temas que não fazem parte do foco principal do fórum.
  1. What's new in this club
  2. Boa noite, pessoal, tudo certo com vocês? Depois que foi anunciado que o fórum seria pago, não voltei mais aqui, até que bateu a saudade, OU VÍCIO, e resolvi xeretar, sendo surpreendido com as coisas gratuitas daqui. Não me tornei vip por achar que era aposta perdida, já que em mais de dez anos de estudo e vários de fórum, não tinha conseguido um esquema o qual pudesse pagar. Como estou precisando de uma esperançazinha extra, mesmo contra todas as probabilidades e contra o preço absurdo dos cartões da lotofácil, que mina mais ainda nossas pretensões de encontrar um esquema o qual se possa pagar, resolvi passear de novo por aqui, ver e contribuir com meus conhecimentos acumulados e novos. Como estou na seção "outros assuntos", vou postar uma piadinha de geografia: Há um país chamado Nicarágua cuja capital é Manágua. Se houvesse um país chamado Nicarégua, sua capital seria Manégua? Boa sorte a todos.
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  3. Falando em "boteco" Um dia, um dia... Irei contar como vim parar aqui na "comoganharnaloteria": Tudo começou na pandemia, em 2020. Pera lá; eu disse que um dia, um dia...contarei. Hoje só vou falar sobre um conhecido que tem uma distr. De bebidas. Ele diz que lê muito sobre economia e filosofia. Vejo que ele aprendeu a fazer "girar" o comércio dele: ele não cobra taxa nenhuma quando o pagamento é em cartão (cred/deb.); ele é muito flexível na hora de fazer negócio: além de ser muuuito simpático, ele sempre diz: ___"pra vc, eu vou fazer "tanto". E ele faz mesmo! Ele sempre propõe ao freguês um preço imbatível. Ele disse pra mim que o trabalho dele tem que valer a pena: ____quero ver os clientes felizes e voltando pra comprar e, eu feliz com o tilintar do dinheiro entrando na minha conta. Diz ele que dessa forma o dindin tá fluindo e, ele aumentando os lucros. É isso! $$$$$$$$$$$$$$ Uma vez ouvi que quem trabalha demais, não tem tempo de ganhar dinheiro. Tem uma verdade aí. Acho que faltou dizer: "Trabalhe na hora que tem que trabalhar. Reserve um tempo pra pensar em "como posso melhorar?". Por Merlinda 01/11/2025
  4. Uma verdadeira aula de economia Excelente texto, enviado pelo amigo Cristiano Borin, que retrata o funcionamento da economia com a realidade “nua e crua”. (lá nos EUA é que gostam muito de pensar dessa forma, hehehe) Dinheiro ? Que dinheiro ?
  5. 1ª linha era muito boa para o Concurso 3524. E as duas alternativas : 1,6,16,21 e 1,6,17,21, também muito bom para jogar utilizando os 21 números (05 jogos de 15 números).
  6. Os Entusiastas É sempre curioso observar como certas figuras surgem em fóruns e grupos de discussão com um entusiasmo quase teatral. Chegam com palavras doces, elogios bem colocados e uma aura de colaboração que beira o altruísmo. “Excelente ideia!”, dizem. “Já pensou em expandir para tal direção?”, sugerem. “Se precisar de ajuda, estou por aqui!”, garantem. Mas, como folhas levadas pelo vento, somem tão rápido quanto chegaram. Não há continuidade, não há construção conjunta — apenas o rastro de perguntas cuidadosamente formuladas, sempre mais interessadas em extrair do que em contribuir. E o mais fascinante é que raramente quebram regras. São cordiais, educados, até simpáticos. Em algumas postagens, percebo a iteração de certos pescadores de ideias: lançam iscas sutis, tentando arrancar informações que possam servir de ponto de partida para suas criações derivadas das já publicadas. Mas sem devolver nada à corrente. São os mestres da pesca intelectual — lançam redes tecidas com empatia e incentivo, mas o que buscam, no fundo, é o filé da ideia alheia. Não para somar, mas para levar. Não para construir, mas para replicar silenciosamente em seus estudos particulares, que jamais verão a luz do compartilhamento. Se a pessoa não tem como contribuir, penso que bastaria curtir a postagem — se gostou, é claro. Seria um gesto de incentivo. Há também os que desviam o rumo dos tópicos, introduzindo assuntos que nada têm a ver — como imagens de videogames em discussões sobre loteria. Difícil entender o que leva alguém a esse tipo de dispersão. No fim das contas, fóruns são como hortas coletivas: uns semeiam, outros regam, e há quem venha apenas colher — sem nunca sujar as mãos de terra. Eu, por minha vez, desenvolvo ideias em algumas postagens. Nada evoluiu a ponto de dizer que descobri a formula mágica. Sou um sonhador, na esperança do improvável. Vai que, em meio a uma boa postagem e com a ajuda das inteligências artificiais, conseguiremos domar a sorte. Um fórum de loteria é repleta de ventos caprichosos que sopram pelos vastos tópicos lotéricos e um dia, quem sabe, tenhamos o mapa da mina. Se nada der certo, a diversão é garantida. Um passatempo movido a esperança de dindin $$$$. E viva a vida — que é bela. Tão imprevisível como a loteria.
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  7. Preciso voltar aqui Obrigado Sds Sphgf
  8. A Casa Velha Na minha infância, havia uma casa de taipa, há muito abandonada, que o povo jurava ser mal-assombrada. Nunca cheguei a conhecer seus moradores, mas as histórias de arrepiar eram parte do folclore local. Contava-se que, em noites de lua cheia, ruídos estranhos e uivos ecoavam de suas paredes, enquanto cachorros errantes rondavam o terreno. O mais intrigante, porém, era um fogo misterioso que ardia no quintal durante as noites quentes de verão. Eu mesmo cheguei a testemunhar essa chama — anos mais tarde, descobriria se tratar do fogo-fátuo, um fenômeno natural sem qualquer toque sobrenatural. O episódio mais marcante, no entanto, ocorreu num dia de inverno particularmente hostil. O vento soprava com uma força incomum, carregando consigo um som esquisito que parecia vir de dentro da casa. Aos poucos, uma pequena multidão de crianças e adultos curiosos se formou, cada um com sua teoria, quase sempre pendendo para o sobrenatural: uma alma penada, um espírito clamando por paz. Impulsionado pela curiosidade e pelo desejo de provar minha coragem, comecei a me aproximar. A cada passo, meus olhos buscavam uma fresta nas paredes de barro. A porta, corroída pelo tempo, era apenas uma vaga lembrança. Numa primeira investida, tomei coragem e avancei dois passos para dentro, mas não vi nada de anormal e recuei em disparada. A adrenalina, porém, me encorajou. Decidi voltar, desta vez armado com um pedaço de cabo de vassoura, minha espada improvisada contra assombrações. Adentrei a casa e segui até a cozinha, atento a qualquer movimento. De repente, um vulto branco surgiu do nada, emitindo um som pavoroso: "Uhhh... uuhhuuu...". Por um instante, o medo me paralisou. Logo em seguida, em pânico, comecei a golpear a figura com meu cabo de vassoura, enquanto ela gritava para que eu parasse. Era apenas o Quinzinho, um garoto um pouco mais velho, que resolvera me pregar uma peça. Ele havia encontrado um plástico branco numa oficina ali perto e entrado pelos fundos, no mesmo instante em que eu entrava pela frente. O que aconteceu depois... bem, é uma história que nós dois preferimos esquecer.
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  9. Nesta mesma época, em sampa, nos dancyn days (discotecas) da noite paulistana, eu misturava run com coca- cola. Bons tempos aqueles, que não existia o metanol, ou existia mas, não existiam os fraudadores de bebidas. Por isso, ainda estou aqui pra contar que curti.muito o "maluco beleza".
  10. Maluco Beleza São Paulo em 1977 era um palco perfeito para um drama existencial com pitadas de ficção científica. Eu, um jovem encabulado com a vida, morava num apartamento de hotel. Num fim de semana qualquer, resolvi fazer uma alquimia farmacêutica sem saber: misturei dois remédios que, segundo a bula (que obviamente eu não li), não deveriam nem serem colocados lado a lado na prateleira da farmácia. Resultado? Um festival psicodélico digno de Woodstock. Maluco beleza? Mais para maluco em alta definição. Comecei a ouvir vozes — e não eram as de hóspede reclamando do barulho. Era um zunido constante, luzes piscando como se eu tivesse entrado num fliperama. Na minha cabeça, parecia que havia alienígenas no quarto. E eu ali, imóvel, esperando que tudo passasse. Não sei quanto tempo fiquei nesse transe. Só sei que, no que restava de lucidez, pensei: “Como é que eu saio dessa sem virar manchete de jornal?” Num esforço digno de atleta olímpico em câmera lenta, consegui abrir a janela. E aí veio ela: uma luz intensa, quase divina, que queimava meus olhos e me envolvia num calor surreal. Era o sol. Simplesmente o sol. Um baita sol de novembro, desses que fazem até o concreto suar. E eu ali, renascendo como um lagarto urbano, agradecendo por não ter sido abduzido — nem pelos ETs, nem pelos hospedes e muito menos pela morte. Desde então, aprendi duas lições: leia a bula — e lembre-se de que, às vezes, a realidade mais simples é o que nos salva da loucura.
  11. Lembrei do sonho que tive. Veio-me três números. Estavam claros. Saltavam aos meus olhos. Os outros 3 números, estavam embaraçados, turvos. Era necessário interpretá-los. Minha hermenêutica, no entanto, foi inconsistente. Joguei os 6 números. Os três estavam corretos. Os que interpretei estavam incorretos...
  12. Esqueça Uma coisa é certa: o tempo passa, mas quase nada muda — exceto, talvez, o cabelo impecável da moça da propaganda da Colorama nos anos 70. Na política, Trump volta e meia ameaça incendiar o planeta, e isso já nem causa espanto. De fato, novidade mesmo só uma história improvável — e que aconteceu comigo. Tudo começou quando decidi vasculhar as coisas do meu avô, guardadas há mais de 60 anos no porão. O lugar parecia intocado: pó, mofo e uma escuridão sufocante. Eu, com 14 anos, sempre tive medo de entrar ali. Mas um boato me deu coragem: diziam que meu avô possuía um amuleto da sorte. Foi o que me fez abrir o velho baú que descansava naquele canto sombrio. Dentro, entre ferramentas enferrujadas e lâminas antigas, encontrei algo inesperado: uma garrafa. Sim, uma garrafa. E é dela que vou falar. Você provavelmente não vai acreditar, mas vou narrar sem acrescentar uma vírgula. Passei um pano, tirando a poeira. Era escura, sem rótulo, misteriosa. Curioso, puxei a rolha. Então, para meu espanto, uma voz ecoou pelo porão: — Sou um ser que tem o dom de prever o futuro e desvendar os mistérios do passado. Atônito, pedi que repetisse. E a voz repetiu, palavra por palavra. Minha primeira pergunta, claro, foi sobre a MegaSena. A voz respondeu que, por princípios, não falava de loterias. Mas deixou uma dica: — Se não jogar, não ganha. Óbvio. Resolvi insistir com outras perguntas. — O Brasil será, um dia, tão pujante quanto os Estados Unidos? — Pujança? Esqueça os Estados Unidos. É uma terra de sonhos que se compram, mas poucos podem pagar. Uma pirâmide onde o topo respira aliviado e a base mal consegue ar. A saúde da alma deles adoece com a mesma velocidade com que a riqueza se concentra. Não queira esse tipo de futuro. Esqueça desse país. — Então seremos como o Japão? Organizados, tecnológicos? — Esqueça o Japão. É uma ilha de modernidade e solidão. Onde avós aprendem o crime para não morrerem sozinhas e jovens se apagam do mundo antes mesmo de viver. A ordem deles tem um custo alto demais para o espírito. Não deseje essa organização. Esqueça do Japão. — Não! — respondi, quase num grito. — Eu quero um Brasil brasileiro. Um país de alegria no ar, de sorrisos que resistem mesmo sem motivo, de abraços que dizem “tamo junto” sem precisar de palavras. Quero o Brasil da alma vibrante, do samba que pulsa, da mistura que encanta. Nosso gingado não é só da garota da escola de samba — é do povo inteiro: negro, indígena, branco, pardo, que constrói este lugar com corpos, ritmos e histórias. Nossa beleza está em todas as cores. Quero um Brasil que seja alma, justiça e festa. — Você está certo — a voz soou mais suave. — O Brasil será o país do futuro. Seus pais já ouviam isso há 50 anos. Logo será realidade. Só depende de vocês. — Mas e o nosso povo? Às vezes parece que não vai dar certo... — Não desanime. Nada será como antes nesse mundão. Tenha fé. Dizem que ela não costuma falhar. — E o Brasil? Como seremos? A voz se calou. Silêncio absoluto. Será que tinha validade? Desperdicei a chance de arrancar a combinação da loteria? Ou será que o limite eram apenas três perguntas?
  13. A agenda do diabo. Essa história, embora amplamente compartilhada na internet, é quase certamente uma lenda urbana. Não há registros históricos de que Albert Einstein, quando estudante, tenha tido esse debate. A "teoria" do aluno na história é, na verdade, um argumento teológico sólido e clássico conhecido como Teoria da Privação. Ele oferece uma resposta inteligente ao paradoxo proposto pelo professor, dissociando Deus da autoria direta do mal. No entanto, é crucial entender que este é um argumento entre muitos na filosofia da religião. Ele resolve o problema de forma lógica para alguns, mas não é uma refutação final ou universalmente aceite, pois lida principalmente com a natureza ontológica do mal (o que ele é), mas não aborda completamente o problema experiencial do mal (o que ele faz). A força da história está na sua poderosa retórica e no uso de analogias científicas para ilustrar um conceito teológico complexo, tornando-o acessível e persuasivo.
  14. Meu Brito é de Feira, Esta estória é nova. Mas engraçada.
  15. Raríssima foto dos Beatles em Feira de Santana-BA, na época em que a banda ainda se chamava "Os Britos" e era formada por João de Heleno (Jonh Lennon), Paulo Macaco (Paul McCartney), Jorge de Hérilson (George Harrison) e Ringo Está (assim chamado porque, em todo fim de semana os amigos iam na casa dele convidá-lo para uma pelada e gritavam: “Ringo está”? Como nunca estava, essa pergunta virou apelido). As músicas dos Britos eram estranhas, por isso eles precisaram se mudar do sertão nordestino para a Inglaterra e a partir de lá conquistaram o mundo.
  16. Virou um humano caramelo? Kkkkk
  17. Ela poderia ter feito uma ressalva - sorte sua que não saiu a rua de 4 suponho. Poderia ter levado algo a mais com tantos cachorros por aí.
  18. Fui até uma casa de ração comprar um pacote de 15kg pro cachorro. Na fila do caixa, uma mulher atrás de mim resolveu puxar papo: — Você tem cachorro? Olhei bem pra ela (quem me conhece sabe exatamente o tipo de olhar que lancei) e pensei: "Por que raios alguém compraria 15kg de ração se não tivesse cachorro? Por impulso? Pra decorar a sala?" Respirei fundo, segurei o sarcasmo e respondi com toda a delicadeza que consegui reunir: — Não, não tenho cachorro. Na verdade, estou voltando pra dieta da ração. Da última vez que fiz, perdi 10kg. Fui parar até no hospital, completei. Ela arregalou os olhos. Eu continuei, já embalado na história: — É uma dieta maravilhosa. Super simples: você enche os bolsos com ração e vai beliscando sempre que bate a fome. Funciona que é uma beleza. A fila inteira começou a prestar atenção. Parecia que eu tinha virado atração principal do dia. A moça, já meio assustada, perguntou: — Mas... essa ração não te envenenou? Foi por isso que você foi parar no hospital? Respondi com a maior calma do mundo: — ÓBVIO que não! Eu fui parar no hospital porque comecei a latir e correr atrás de motoqueiros na rua. Acabei levando uma pedrada na cabeça. O senhor atrás de nós quase teve um ataque cardíaco de tanto rir.
  19. Acabou, virou canal felicidade no YouTube. Para relembrar clique no link: https://web.archive.org/web/20250321063859/https://radioloterias.com.br/
  20. Se ao invés de pedir o dragão tivesse pedido um mundial pro Palmeiras, o Santos conseguiria o time vencedor
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