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  1. Boa noite, pessoal, tudo certo com vocês? Depois que foi anunciado que o fórum seria pago, não voltei mais aqui, até que bateu a saudade, OU VÍCIO, e resolvi xeretar, sendo surpreendido com as coisas gratuitas daqui. Não me tornei vip por achar que era aposta perdida, já que em mais de dez anos de estudo e vários de fórum, não tinha conseguido um esquema o qual pudesse pagar. Como estou precisando de uma esperançazinha extra, mesmo contra todas as probabilidades e contra o preço absurdo dos cartões da lotofácil, que mina mais ainda nossas pretensões de encontrar um esquema o qual se possa pagar, resolvi passear de novo por aqui, ver e contribuir com meus conhecimentos acumulados e novos. Como estou na seção "outros assuntos", vou postar uma piadinha de geografia: Há um país chamado Nicarágua cuja capital é Manágua. Se houvesse um país chamado Nicarégua, sua capital seria Manégua? Boa sorte a todos.
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  2. Conforme prometi, os valores foram reajustados. Quem desejar ter acesso VIP ou Super VIP ao fórum, ou seja, acessar todo o super conteúdo publicado aqui durante antes e os arquivos de downloads, vai ter que efetuar a assinatura. Está muito barato pelo conteúdo que todos nós oferecemos. Obrigado.
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  3. Uma verdadeira aula de economia Excelente texto, enviado pelo amigo Cristiano Borin, que retrata o funcionamento da economia com a realidade “nua e crua”. (lá nos EUA é que gostam muito de pensar dessa forma, hehehe) Dinheiro ? Que dinheiro ?
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  4. Os Entusiastas É sempre curioso observar como certas figuras surgem em fóruns e grupos de discussão com um entusiasmo quase teatral. Chegam com palavras doces, elogios bem colocados e uma aura de colaboração que beira o altruísmo. “Excelente ideia!”, dizem. “Já pensou em expandir para tal direção?”, sugerem. “Se precisar de ajuda, estou por aqui!”, garantem. Mas, como folhas levadas pelo vento, somem tão rápido quanto chegaram. Não há continuidade, não há construção conjunta — apenas o rastro de perguntas cuidadosamente formuladas, sempre mais interessadas em extrair do que em contribuir. E o mais fascinante é que raramente quebram regras. São cordiais, educados, até simpáticos. Em algumas postagens, percebo a iteração de certos pescadores de ideias: lançam iscas sutis, tentando arrancar informações que possam servir de ponto de partida para suas criações derivadas das já publicadas. Mas sem devolver nada à corrente. São os mestres da pesca intelectual — lançam redes tecidas com empatia e incentivo, mas o que buscam, no fundo, é o filé da ideia alheia. Não para somar, mas para levar. Não para construir, mas para replicar silenciosamente em seus estudos particulares, que jamais verão a luz do compartilhamento. Se a pessoa não tem como contribuir, penso que bastaria curtir a postagem — se gostou, é claro. Seria um gesto de incentivo. Há também os que desviam o rumo dos tópicos, introduzindo assuntos que nada têm a ver — como imagens de videogames em discussões sobre loteria. Difícil entender o que leva alguém a esse tipo de dispersão. No fim das contas, fóruns são como hortas coletivas: uns semeiam, outros regam, e há quem venha apenas colher — sem nunca sujar as mãos de terra. Eu, por minha vez, desenvolvo ideias em algumas postagens. Nada evoluiu a ponto de dizer que descobri a formula mágica. Sou um sonhador, na esperança do improvável. Vai que, em meio a uma boa postagem e com a ajuda das inteligências artificiais, conseguiremos domar a sorte. Um fórum de loteria é repleta de ventos caprichosos que sopram pelos vastos tópicos lotéricos e um dia, quem sabe, tenhamos o mapa da mina. Se nada der certo, a diversão é garantida. Um passatempo movido a esperança de dindin $$$$. E viva a vida — que é bela. Tão imprevisível como a loteria.
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  5. A Casa Velha Na minha infância, havia uma casa de taipa, há muito abandonada, que o povo jurava ser mal-assombrada. Nunca cheguei a conhecer seus moradores, mas as histórias de arrepiar eram parte do folclore local. Contava-se que, em noites de lua cheia, ruídos estranhos e uivos ecoavam de suas paredes, enquanto cachorros errantes rondavam o terreno. O mais intrigante, porém, era um fogo misterioso que ardia no quintal durante as noites quentes de verão. Eu mesmo cheguei a testemunhar essa chama — anos mais tarde, descobriria se tratar do fogo-fátuo, um fenômeno natural sem qualquer toque sobrenatural. O episódio mais marcante, no entanto, ocorreu num dia de inverno particularmente hostil. O vento soprava com uma força incomum, carregando consigo um som esquisito que parecia vir de dentro da casa. Aos poucos, uma pequena multidão de crianças e adultos curiosos se formou, cada um com sua teoria, quase sempre pendendo para o sobrenatural: uma alma penada, um espírito clamando por paz. Impulsionado pela curiosidade e pelo desejo de provar minha coragem, comecei a me aproximar. A cada passo, meus olhos buscavam uma fresta nas paredes de barro. A porta, corroída pelo tempo, era apenas uma vaga lembrança. Numa primeira investida, tomei coragem e avancei dois passos para dentro, mas não vi nada de anormal e recuei em disparada. A adrenalina, porém, me encorajou. Decidi voltar, desta vez armado com um pedaço de cabo de vassoura, minha espada improvisada contra assombrações. Adentrei a casa e segui até a cozinha, atento a qualquer movimento. De repente, um vulto branco surgiu do nada, emitindo um som pavoroso: "Uhhh... uuhhuuu...". Por um instante, o medo me paralisou. Logo em seguida, em pânico, comecei a golpear a figura com meu cabo de vassoura, enquanto ela gritava para que eu parasse. Era apenas o Quinzinho, um garoto um pouco mais velho, que resolvera me pregar uma peça. Ele havia encontrado um plástico branco numa oficina ali perto e entrado pelos fundos, no mesmo instante em que eu entrava pela frente. O que aconteceu depois... bem, é uma história que nós dois preferimos esquecer.
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